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RESULTADO SIMPÓSIOS



2º COLÓQUIO DE HISTÓRIA E ARTE

RESULTADO DOS TRABALHOS SELECIONADOS

PROGRAMAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM SIMPÓSIOS




SIMPÓSIO 1: Literatura, música e cinema: Novos objetos e novas fontes da pesquisa histórica
DIAS: 23 E 25/05/2012, SENDO:
DIA DA APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTE (S)
TRABALHO

DIA 23/05
ROMULO GABRIEL DE BARROS GOMES
PORNOCHANCHADAS, ENTRE A ICONOCLASTIA E A MISOGINIA

DIA 23/05
RONALDO DA SILVA, MARIA BETÂNIA E SILVA (ORIENT.)

CINEMA EXPRESSIONISTA: UMA ANÁLISE PRELIMINAR COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DE ARTES VISUAIS

DIA 23/05
JOSIANE GOMES DA SILVA, ALVES NÔGA, LAÍS LUZ DE MENEZES
CLEÓPATRA DE ELIZABETH TAYLOR: REPRESENTAÇÃO DO ORIENTALISMO

DIA 23/05
KLERISTON CHRISTY VITAL SANTOS, NATHAN NASCIMENTO CIRINO
O CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA - UMA ANÁLISE DO FILME GREASE

DIA 23/05
ARTHUR GUSTAVO LIRA DO NASCIMENTO
O TRIUNFO DA VONTADE: CINEMA E PROPAGANDA NA ALEMANHA NAZISTA

DIA 23/05
THALITA ANDRÉA DIAS DE SOUZA, TAMAR ALESSANDRA THALEZ VASCONCELOS
O PAPEL DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA NA SALA DE AULA

DIA 23/05
GHITA GALVÃO
A SEXTA GERAÇÃO E O SOCIALISMO DE MERCADO: UMA ANÁLISE DO CINEMA CHINÊS PÓS REVOLUÇÃO CULTURAL

DIA 23/05
VANESKA FERREIRA DE AZEVEDO, ÉLCIA TORRES BANDEIRA (ORIENT.)
O USO DO CINEMA COMO OBJETO DE ANÁLISE E COMO UM RECURSO CONSTRUTOR DE CONHECIMENTO NO ENSINO

DIA 23/05
ANDRÉ FONSECA FEITOSA
A BALANÇA DA (IN)JUSTIÇA EM O PAÍS DE SÃO SARUÊ: ENTRE A FÉ E O CAPITAL

DIA 23/05
JOSÉ RODRIGO DE ARAÚJO SILVA
BRASIL NUNCA MAIS X BRASIL SEMPRE: VERDADE, MEMÓRIA E CULTURA HISTÓRICA

DIA 25/05
ROBERTO DIEGO DE LIMA, JOSÉ RODRIGO DE ARAÚJO SILVA
“NÓS SOMOS AS COBAIAS DE DEUS”: O MEDO DA AIDS E AS REPRESENTAÇÕES DA MORTE NA OBRA DE CAZUZA E RENATO RUSSO.

DIA 25/05
MILLER AUGUSTO DE SOUZA CAMPOS
MODERNIDADE E TRADIÇÃO NOS AFRO-SAMBAS DE BADEN POWELL E VINÍCIUS DE MORAES – 1960/1966

DIA 25/05
ELTON FLAUBERT DE FIGUEREDO
ENTRE MODERNIDADE E TRADIÇÃO: UMA LEITURA ALEGÓRICA DO PAÍS NO BRÁS CUBAS DE MACHADO.

DIA 25/05
THIAGO DA CAMARA FIGUEREDO
A FICÇÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DA HISTÓRIA: REALIDADE E REPRESENTAÇÃO DO PROBLEMA AGRÁRIO MEXICANO EM PEDRO PÁRAMO, DE JUAN RULFO.

DIA 25/05
FÉLIX JÁCOME NETO
A TRAGÉDIA GREGA ERA UMA INSTITUIÇÃO IDEOLÓGICA DA DEMOCRACIA ATENIENSE? NOTAS SOBRE O DEBATE ACERCA DA FUNÇÃO SOCIAL DO DRAMA GREGO

DIA 25/05
FÁBIO RICARDO SILVA
ARTE, LITERATURA E GRACEJO: A ULTILIZAÇÃO DO FOLHETO DE CORDEL NO ENSINO DE HISTÓRIA NO PERÍODO DA REPÚBLICA VELHA.

DIA 25/05
JULIANNY KATARINE AGUIAR OLIVEIRA, TÂNIA MARIA DE ARAÚJO LIMA
A SAGRADA ESPERANÇA DE UMA NAÇÃO EM RECONSTRUÇÃO: LEITURAS DOS POEMAS DE AGOSTINHO NETO

DIA 25/05
VICTOR BATISTA DE SOUZA
ENTRE A FICÇÃO E A REALIDADE: A COMUNA DE PARIS SOB A ÓTICA DA PEÇA “OS DIAS DA COMUNA” DE BRECHT.

DIA 25/05
ODAILTA ALVES DA SILVA
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DE PERNAMBUCO: UM MERGULHO EM ASCENSO FERREIRA

DIA 25/05
MELQUISEDEC ANDRADE DE MEDEIROS, JOSIANE GOMES DA SILVA 
O CONTEXTO HISTÓRICO DA ÉPOCA DO MARQUÊS DE SADE: “O DIÁLOGO ENTRE O PADRE E O MORIBUNDO: E OUTRAS DIATRIBES E BLASFÊMIAS”





SIMPÓSIO 2: Perspectivas da pintura barroca: teoria, iconografia e iconologia
DIA: 24/05/2012, SENDO:
DIA DA APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTE
TRABALHO

DIA 24/05
KELLEN CRISTINA SILVA
MANOEL VICTOR DE JESUS E AS RELAÇÕES DE ENCOMENDA NA VILA DE SÃO JOSÉ – 1781-1828

DIA 24/05
GABRIEL VALENÇA RIOS, TIAGO LICARIÃO DE MELO
A ARTE DA PRUDÊNCIA: A CULTURALIDADE BARROCA E A CIVILIDADE COMO ARTE NO SÉCULO DE OURO DA ESPANHA

DIA 24/05
ANDRÉ CABRAL HONOR, MATEUS ALVES SILVA
O ARREBATAMENTO DO PROFETA ELIAS: AS PINTURAS DE TETO DAS IGREJAS DA ORDEM PRIMEIRA DO CARMO DO RECIFE/PE E DA ORDEM TERCEIRA DE DIAMANTINA/MG

DIA 24/05
CARLA MARY S. OLIVEIRA
“MEMENTO MORI”: VIRTUDE, MARTÍRIO E ALEGORIA BARROCA NA ICONOGRAFIA FRANCISCANA DO NORDESTE COLONIAL





SIMPÓSIO 3:  Diálogos entre História e Religiosidade: práticas, representações e relações de poder na Colônia e
no Império
DIAS: 23 E 24/05/2012, SENDO:
DIA DA APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTE
TRABALHO

DIA 23/05
VANESSA ANELISE F. DA ROCHA
EM BUSCA DA CONVERSÃO: MISSÕES FRANCISCANAS NA CAPITANIA DE PERNAMBUCO (1679-1761)

DIA 23/05
NATALIA CASAGRANDE SALVADOR
A CONSTRUÇÃO DE DUAS CAPELAS MINEIRAS DO SÉCULO XVIII: SÃO FRANCISCO DE ASSIS E NOSSA SENHORA DO CARMO, EM MARIANA -MG

DIA 23/05
RAFAELA FRANKLIN DA SILVA LIRA
DO PECADO A CONTRIÇÃO: O MANUAL DO DOUTOR NAVARRO E A PROSA DOUTRINARIA NA AMÉRICA PORTUGUESA

DIA 23/05
ANA CECILIA ALVES NÔGA, LAÍS LUZ DE MENEZES, JOSIANE GOMES DA SILVA
PRIMEIROS CONTATOS: A MÍTICA VISÃO DO NATIVO SOBRE O EUROPEU E SUA FORMA DE RELIGIOSIDADE

DIA 23/05
MARYSA LOPES SILVA
PROFILAXIA E INTIMIDADE DO CATOLICISMO COLONIAL

DIA 24/05
JUARLYSON JHONES
CRISTÃOS NOVOS E INQUISIÇÃO NO BRASIL: DISCUSSÕES E REPRESENTAÇÕES HISTORIOGRÁFICAS.

DIA 24/05
JOSÉ GUSTAVO WANDERLEY AYRES
OS JUDEUS E A PRÁTICA COTIDIANA NO BRASIL HOLANDÊS (1630-1645)

DIA 24/05
GUSTAVO AUGUSTO M. DOS SANTOS
A INQUISIÇÃO E O CLERO SECULAR: OS PADRES DA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO PROCESSADOS PELO SANTO OFÍCIO (1750 – 1800)

DIA 24/05
BRUNO KAWAI SOUTO MAIOR DE MELO
FAZER DEUS, FAZENDO JUSTIÇA: PRÁTICAS JURÍDICO-RELIGIOSAS NO BISPADO DE OLINDA (1676-1759).

DIA 24/05
ULISSES BATISTA DA SILVA, HERIBERTO DA MOTA DE ARRUDA BARROS  

EM NOME PAI, DAS FESTAS E DO ESPÍRITO SANTO: PODER E SOCIABILIDADE NAS FESTIVIDADES CATÓLICAS PERNAMBUCANAS COLONIAIS


SIMPÓSIO 4: Questões sobre a  narrativa histórica no debate contemporâneo da teoria da história
DIAS: 23 E 24/05/2012, SENDO:
DIA DA APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTE
TRABALHO

DIA 23/05
HELDER SILVA LIMA, RAPHAEL GUILHERME DE CARVALHO
"A NARRATIVA HISTÓRICA NO DEBATE CONTEMPORÂNEO DA TEORIA DA HISTÓRIA"

DIA 23/05
BRUNO HEINRICH GRAU
"RECONSTRUCIONISMO, CONSTRUCIONISMO E DESCONSTRUCIONISMO: LEGITIMAÇÃO E DESLEGITIMAÇÃO DA NARRATIVA HISTÓRICA"

DIA 23/05
PAULO SOUTO MAIOR, TATIANE ELLEN SILVA, ZENIS BEZERRA FREIRE
"PROFESSORA MARGARETH RAGO: A REINVENÇÃO DE SI NO AMOR PELA HISTÓRIA"

DIA 23/05
JOSÉ ADIL BLANCO DE LIMA
"MITOS, MONSTROS E MONSTRENGOS"

DIA 23/05
RAPHAEL GUILHERME DE CARVALHO, JOSÉ ADIL BLANCO DE LIMA
"HERMENÊUTICA E NARRATIVA GENÉTICA DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA EM RAÍZES DO BRASIL (1936)"

DIA 24/05
UÍLDER DO ESPÍRITO SANTO CELESTINO, RAPHAEL GUILHERME DE CARVALHO
"A NARRATIVA NA HISTÓRIA E NA ARTE POPULAR: REFLEXÕES SOBRE DISTINTOS SABERES"

DIA 24/05
HELDER SILVA LIMA
"FALTA HISTÓRIA NO PAÍS E É NECESSÁRIO ABREVIAR A DISTÂNCIA DO PASSADO: EUCLIDES DA CUNHA ESCRITOR DE HISTÓRIA"

DIA 24/05
ADAILTON ANDRADE
MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO DE 1930 EM JUIZ DE FORA, REDUTO DE LUTA E RESISTÊNCIA

DIA 24/05
RAPHAEL GUILHERME DE CARVALHO
"CAPÍTULO DA RECEPÇÃO DE RAÍZES DO BRASIL, DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA: A LEITURA INTEGRALISTA (1936-1938)"







SIMPÓSIO 5: As faces de Eva: gênero, transgressão sexual e Igreja Católica no Brasil.
DIA: 24/05, SENDO:
DIA DA APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTE
TRABALHO

DIA 24/05
 HELISANGELA MARIA ANDRADE FERREIRA, GISELDA BRITO SILVA (ORIENT.)
ARREGIMENTAÇÃO FEMININA: O CONTROLE DO CORPO INTEGRALISTA

DIA 24/05
ROBERTO THIAGO DE ANDRADE ALMEIDA
A AÇÃO FEMININA CATÓLICA E O PAPEL DA MULHER NO RECIFE DO INÍCIO DO SÉCULO XX

DIA 24/05
RENATA VALÉRIA DE LUCENA
A IGREJA CATÓLICA E OS SEUS RITUAIS: BATISMO, CASAMENTO E EXTREMA UNÇÃO EM RECIFE (1860-1880).





SIMPÓSIO 6: Museu, Memória e Educação
DIAS: 23, 24 E 25/05/2012, SENDO:
DIA DA APRESENTAÇÃO
PARTICIPANTE
TRABALHO

DIA: 23/05
ELISA BULAT, FABIO FONSECA
MUSEU: UM ESPAÇO DE HIBRIDISMO

DIA: 23/05
MARIA DAS VITÓRIAS M TAVORA

A LEI Nº 11.645 E A INVISIBILIDADE DO ÍNDIO – UM ESTUDO DE CASO.

DIA: 23/05
KARLA FERNANDA FALCÃO RODRIGUES DE FRAGA

ENSINO DE HISTÓRIA E PODER POLÍTICO: A INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES A PARTIR DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS

DIA: 23/05
ROBERTA DE PAULA VIEIRA LIMA 

O MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE E O XÂNGO DE PERNAMBUCO: REFLEXÕES SOBRE A RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA E O ENSINO DE HISTÓRIA NO ESPAÇO MUSEAL.   

DIA: 23/05
JONES MANOEL DA SILVA, EMANOELA SOUISA RIBEIRO (ORIENT)
HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

DIA: 23/05
JÉSSICA FRANCIELLE DA SILVA

MUSEU E CRIANÇA: JOGOS LÚDICOS E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO CENTRO CULTURAL JUDAICO DE PERNAMBUCO.

DIA: 23/05
MAISA CRISTINA DA SILVA
ARTE/EDUCAÇÃO: UM DESAFIO NA EDUCAÇÃO

DIA 24/05
JACQUELINE SANTOS VALENÇA, PALLOMMA DARMMEA LUCIANA DE ARAÚJO MELO, ANA LÚCIA NASCIMENTO OLIVEIRA
EXPONDO CULTURA: O PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO ITINERANTE.

DIA 24/05
RAQUEL DE ANDRADE DANTAS FIGUEIRÔA, JANAINA C. DE MELO (ORIENT)
POR UMA ARQUEOLOGIA DA MÍDIA: DIGITALIZANDO EM 3D O ACERVO CERÂMICO DO MUSEU DE ARQUEOLOGIA DE XINGÓ

DIA 24/05
RÔMULO JOSÉ BENITO DE FREITAS GONZALES, MANOELA EDNA DE LIMA

ANÁLISE SOBRE A MEMÓRIA SOCIAL DA MEDICINA EM PERNAMBUCO A PARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DO MUSEU DA MEDICINA E DO MUSEU DO IMIP.

DIA 24/05
RODRIGO FELIX MARINHO, BRUNA PEREIRA DAS NEVES, YAGO DE OLIVEIRA MENDES
CEMITÉRIO SENHOR BOM JESUS DA REDENÇÃO: PATRIMÔNIO, IDENTIDADE E MEMÓRIA.

DIA 24/05
GABRIELA SALES DA ROCHA

UM ARTISTA DO CERRADO NO MUSEU VIVO DA MEMÓRIA CANDANGA

DIA 24/05
TAYARA BARRETO DE SOUZA CELESTINO, CRISTINA ALMEIDA V.C.BARROSO (ORIENT.)
MEMÓRIA E COMUNICAÇÃO NA CASA DE CULTURA JOÃO RIBEIRO

DIA 24/05
VERA BORGES DE SÁ, JOANA CLAUDE DE MOURA MIGEON
CINEMA SÃO LUIZ E SEU PÚBLICO NO RECIFE-BRASIL: SOCIABILIDADE E PADRÕES CIVILIZATÓRIOS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX

DIA 24/05
EDNALDO SEVERINO DA SILVA JUNIOR

SÃO LOURENÇO DA MATA: DÁ DESVALORIZAÇÃO DO LEGADO PATRIMONIAL AO ENFRAQUECIMENTO DA MEMÓRIA HISTÓRICO/SOCIAL DO MUNICÍPIO.

DIA 24/05
FABIANA DE SOUZA SANTOS, LYDIANE BATISTA VASCONCELOS (ORIENT.)
HISTÓRIA NOS TRILHOS: MEMÓRIA DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE GARANHUNS

DIA 24/05
DANIELLE DE OLIVEIRA CAVALCANTE, JANAINA CARDOSO DE MELLO (ORIENT.)
A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NAS RUINAS DO HOSPITAL SÃO JOÃO DE DEUS EM LARANJEIRAS

DIA: 24/05
CRISTINA VALENÇA C. BARROSO, JANAINA CARDOSO DE MELO
O MUSEU DO HOMEM SERGIPANO E A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL

DIA 25/05
LYDIANE BATISTA DE VASCONCELOS

CONTOS POPULARES DA PARAÍBA: A EXPERIÊNCIA DE REGISTRO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO NUCLEO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇNAO DA CULTURA POPULAR NUPPO -UFPB

DIA 25/05
DANIELLE DA SILVA FERREIRA
HISTÓRIA E ARTES: UM OLHAR TRANSDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIA 25/05
DIEGO GOMES DOS SANTOS, RICARDO DE AGUIAR PACHECO  (ORIENT.)
O ENSINO DE HISTÓRIA E OS MUSEUS :RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA JARBAS PASSARINHO

DIA 25/05
MEYK DA SILVA MACHADO, ALMIR AMILTO A. DA SILVA, NATALIA KARINA A. SILVA, MARIA DO CARMO DE CALDAS D. COSTA (ORIENT.)
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ARQUEOLOGIA: ABORDAGENS PRÉ- HISTÓRICAS E HISTÓRICAS

DIA 25/05
RODRIGO IBSON DA SILVA OLIVEIRA, ANA NASCIMENTO (ORIENT.)
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EM UM MUSEU SOBRE RODAS

DIA 25/05
SARA VASCONCELOS CRUZ
NA PONTA DOS DEDOS: O MUSEU, A AÇÃO EDUCATIVA E O RECONHECIMENTO DA CULTURA DA PESSOA CEGA

























RELAÇÃO DOS SIMPÓSIOS



SIMPÓSIO 1: Literatura, música e cinema: Novos objetos e novas fontes da pesquisa histórica
Coordenador: 
ALBERON DE LEMOS GOMES – Doutorando - UFPE
JOSÉ RODRIGO DE ARAÚJO SILVA – Mestrando - UFPB 
E-mail: rodrigope81@hotmail.com                                                                                                                                                                                      

Resumo:
Após a publicação do manifesto Nouvelle Histoire, pela terceira geração dos Annales, capitaneada por Jacques Le Goff, a proliferação de novos temas, objetos e abordagens para a pesquisa história fez com que a literatura, a música e o cinema passassem a dialogar com o ofício dos historiadores, seja como objeto de estudo, seja assumindo o papel de fontes históricas. A prática da História, assim, toma um novo rumo, no qual o recurso às imagens, aos textos e às ações passou a ter um lugar de destaque no entendimento e interpretação do passado. Em vista disto, os próprios modelos explicativos da história social, até então em vigor nos meios acadêmicos, tiveram os seus focos de análise direcionados para a história da cultura, o que vem possibilitando aos historiadores a compreensão das relações econômicas e sociais, de uma dada época e sociedade, enquanto campos de prática e produção cultura. A proposta deste simpósio temático é debater essa nova realidade, evidenciando pesquisas que tenham como foco o estudo da história cultural a partir da literatura, da música e do cinema. As principais alterações epistemológicas oriundas da História Cultural estiveram ligadas à reorientação da atitude do historiador, a partir dos conceitos de: representação, imaginário, narrativa, ficção e sensibilidades. Não nos prenderemos a um suporte teórico único, nosso objetivo é constituir um espaço de debate que prime pela diversidade de propostas, buscando por em evidência as variadas relações de Clio com a ficção, os filmes e a música. Nesta perspectiva, também não determinamos limites cronológicos ou espaciais para os trabalhos a serem apresentados.


SIMPÓSIO 2: Perspectivas da pintura barroca: teoria, iconografia e iconologia

Coordenador:
ANDRÉ CABRAL HONOR – Doutorando - UFMG                                                                                                                                                                                   E-MAIL: cabral.historia@gmail.com

MATEUS ALVES SILVA – Mestrando - UFMG

Resumo:
O conceito de barroco é um dos mais discutidos e debatidos dentro dos estudos historiográficos. Inicialmente posto como uma tentativa de definir uma tipologia artística, desde sua primeira aplicação, o termo tem sido redefinido, estreitado, alargado, e, até mesmo, condenado. O presente simpósio procura discutir esta arte barroca, seus conceitos teóricos, suas ferramentas metodológicas de análise, ressaltando-se suas aplicações para o contexto da expansão marítima, em especial, da América Portuguesa. Nos trópicos americanos, esta arte se moldou aos caracteres locais adquirindo aspectos regionais sem esquecer sua matriz européia que chegava aos pintores locais através de diversos veículos: gravuras, tratados, crônicas, ou mesmo pela lembrança de uma obra de arte vista em algum momento da vida do pintor ou de seu encomendante. Com uma grande diversidade de suportes físicos para a pintura — que inclui desde azulejaria produzida na Europa às telas de pano e madeiramento — as variantes iconográficas se multiplicavam dentro do contexto colonial, assim as explicações para suas razões de existir. Desta forma, o simpósio também busca agregar pesquisas descritivas e interpretativas contemporâneas no intuito de estabelecer um maior diálogo entre os pesquisadores que se aventuram nesta seara, para que possamos aprimorar a compreensão da complexa arte barroca, proporcionando um aperfeiçoamento das ferramentas teóricas e metodológicas de análise das pinturas e seus contextos históricos.


SIMPÓSIO 3:  Diálogos entre História e Religiosidade: práticas, representações e relações de poder na Colônia e no Império

Coordenador:
BRUNO KAWAI SOUTO MAIOR DE MELO – Mestrando - UFPE                                                                                                                                                                                      E-MAIL: bruno.kawai@yahoo.com.br

GUSTAVO AUGUSTO MENDONÇA DOS SANTOS – Mestrando – UFRPE

Resumo:
O presente simpósio visa proporcionar um espaço de discussão sobre as diversas formas como a religiosidade foi vivenciada pela população no Brasil colonial e imperial, intentando com tal proposta reunir pesquisadores que se preocupem com as manifestações religiosas existentes no Brasil no espaço de tempo delimitado, valorizando as práticas e representações cotidianas criadas pelos sujeitos históricos de então, que experienciaram a religiosidade de forma plural e criaram espaços de vivência próprios nos quais cada grupo social podia conferir sentidos múltiplos à sua interação com o divino, o que caracterizou a miscelânea religiosa na qual o Brasil se constituiu ao longo dos séculos. Também pretendemos debater as formas como as relações de poder integravam as práticas religiosas proporcionando espaços de conflito entre os diferentes grupos que compunham a sociedade, que hora buscavam demonstrar suas qualidades por meio das várias formas de participação no universo religioso comuns ao Império Português e hora criavam formas singulares de conexão com o sagrado diferente dos modelos previstos pela estrutura Eclesiástica Portuguesa. Esta interpretação é aplicada principalmente no contexto da América Portuguesa, onde política e religião se interpenetram e se delimitam por uma tênue interface móvel, que alicerça a própria estrutura do império pluricontinetal Português.


SIMPÓSIO 4: Questões sobre a  narrativa histórica no debate contemporâneo da teoria da história

Coordenador:  
RAPHAEL GUILHERME DE CARVALHO – Mestrando - UFPR                                                                            E-MAIL: raphaelguilherme83@gmail.com

HELDER SILVA LIMA – Mestrando - UFPR                                                                                                                                                                                    

Resumo:
Seguindo a orientação temática geral do 2º. Colóquio de História e Arte da UFRPE, este simpósio propõe a discussão, em termos atuais, de uma velha questão: a história entre ciência e arte ou o conceito de narrativa entre compreensão histórica e ficção verbal. Ato antropológico fundamental, prática cultural de interpretação do tempo, a narração é o modo específico de explicação histórica da ciência da história. Convertido em história por representações narrativas portadoras de sentido, o passado prolonga-se pela continuidade na direção dos projetos de futuro orientadores do agir humano.  O ponto de viragem da disputa em torno da teoria da narrativa envolve a chamada linguistic turn com a discussão da história entre “arte” (estética e retórica) e “ciência” (pesquisa metódica) ou, ainda, sobre verdade e ficção na narrativa histórica. A historiografia pós-moderna, principalmente a partir do “problema” Hayden White, radicalizou o ceticismo quanto à cientificidade da história, o que gerou respostas teóricas diferentes e desdobramentos questionáveis, como o relativismo histórico. A teoria da história alemã, por exemplo, nas figuras exponenciais de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen, incorporou o debate e a partir dele produziu avanços significativos em defesa da orientação científica da disciplina. Na França, a hermenêutica de Paul Ricoeur contribuiu para com a epistemologia da história ao propor interpretação monumental da questão nos três tomos de “Tempo e Narrativa” (1984). A proposta do Simpósio é remeter ao debate que girou em torno do conceito de “narrativa” (e correlatos) na teoria da história e teoria literária, principalmente a partir dos anos 1970 até os dias atuais (embora desde pelo menos Gervinus, na década de 1830, já se pensasse sobre o caráter ambíguo da apresentação histórica entre qualidade artística e cientificidade); e, além do debate teórico, privilegiar-se-ão os trabalhos que discutirem a “escrita da história” na historiografia e na prática de pesquisa empírica, em autores nacionais ou estrangeiros de qualquer época.


SIMPÓSIO 5: As faces de Eva: gênero, transgressão sexual e Igreja Católica no Brasil.

Coordenador:
RENATA VALÉRIA DE LUCENA – Mestranda - UFRPE

Resumo:
A Igreja Católica é uma instituição que, desde a colonização, esteve presente em nossa sociedade, ditando regras e condutas comportamentais que deveriam ser seguidas no intuito de combatendo os concubinatos e adultério que eram enquadrados na categoria de crime. Personificada na figura de Eva, a mulher era comparada ao pecado pela sua capacidade de seduzir e afastar os homens do modelo ideal de cristão proposto pela Igreja. Enganadora, diabólica e concupiscente eram alguns dos adjetivos direcionados à mulher que justificavam a sua condenação à inferioridade social e jurídica. Contudo, estudos recentes têm permitido uma releitura do papel social da mulher no âmbito social e familiar, destacando as situações de conflitos trazidas por algumas que encontravam meios de burlar as regras estabelecidas pelas instituições de controle social. Este Simpósio Temático, sendo um espaço de formulações e debates acadêmicos que articulam as novas pesquisas relativas à normatização social, tem o objetivo de analisar como as Leis canônicas eram executadas pelos párocos brasileiros em uma sociedade que se distanciava do padrão social idealizado pela Igreja Católica. A proposta inclui a abordagem de temas que apontam os meios usados pela Igreja Católica para criar uma sexualidade institucionalizada, dentro do casamento e voltada á reprodução, e as maneiras encontradas pela sociedade, especialmente as mulheres, para se movimentar, fazendo uso de seus corpos e (re) significando a cultura católica em prol de interesses pessoais. 



SIMPÓSIO 6: Museu, Memória e Educação

Coordenador:  
VIVIANNE RIBEIRO VALENÇA – Mestranda - UFPE                                                                                                         E-MAIL: vivianne.valenca@gmail.com
LINK DA LATTES: http://lattes.cnpq.br/6362636682778570

ARLINDO FRANCISCO DA SILVA FILHO – Mestrando - UFPE



Resumo:
O Simpósio Temático Museu, Memória e Educação se propõe a reunir comunicações que apresentem sínteses de estudos concluídos e/ou reflexões acerca de ações concretas que abordem alguma das múltiplas relações existentes entre os conceitos de memória coletiva, museus e práticas da educação no âmbito das questões patrimoniais. Nosso debate está aberto para trabalhos que investiguem as dimensões culturais, simbólicas e políticas inerentes a memória e ao patrimônio; que reflitam sobre o papel dos bens patrimoniais nas práticas sociais de memória; que abordem sua atuação como elementos formadores das identidades sociais; e como discursos sobre o passado ancorados no presente. Trata-se de pensar museu como um fenômeno cultural em sua pluralidade, capaz de dialogar com a sociedade a partir da construção e desconstrução de memórias e discursos. Pretendemos ainda debater sobre as práticas educacionais que tratam da memória social, abordando, desde ações educativas, como educação patrimonial e a arte-educação, até os desafios de implementação das leis 10.639 e 11.645 no currículo escolar da educação básica. Objetivamos congregar diversos olhares em torno dessas temáticas, a partir das pesquisas desenvolvidas e teoricamente fundamentadas na bibliografia sobre o tema.